MDB, PSB e PSD. Está formado o tripé de sustentação eleitoral do grupo que fala a mesma língua, pelos mesmos objetivos, que são convergentes. Sem falar na bandeira 2, com a federação PT/PV/PCdoB, que certamente manterá sua vaga na Câmara Federal.
Num outro campo estará… Progressistas? A federação do Progressistas com o União Brasil? Esta é a diferença de você ter um grupo profissional agindo pelos mesmos objetivos e de ter um ser (único) montando sua estratégia solo.
Anote no seu diário político que ainda pode ter a chapa do PL, caso JHC defina seu destino pela candidatura ao Governo. Conhecendo um pouco da estratégia de JHC, a definição da chapa ficará para os momentos finais.
Mas… vamos lá. Renan, que já decidiu expurgar qualquer possibilidade de aliança com Arthur, agora botou como prioridade, na chapa de federal, que o bloco terá maioria na Câmara. Eu havia cantado essa bola por aqui. Assim, o bloco do governo (MDB, PSB, PSD e Federação) trabalha para quatro frentes, o que significa 40 candidatos. Federado ou não, Arthur vai conseguir montar uma única frente e JHC, caso vá para o Governo, também uma. Ou seja? 60 nomes para 9 vagas. Como o MDB vai apresentar sua chapa de federal nos próximos dias, ficará fácil de saber o plano dos aliados PSB, PSD e Federação. Ou dois desses (há um segredinho guardado).
Percebam os passos da agenda de Paulo Dantas, na capital e interior. Observem Renan, com o volume de filiações com mais prefeitos no MDB. Na Assembleia Legislativa a composição do bloco conta com credibilidade política de Marcelo Victor.
Renan é a prioridade máxima do jogo e ele precisa dele mesmo para sobreviver. Só que, agora, ele também tem como missão fazer de Arthur Lira o seu Sargento Garcia.
Em tempo>
O PSB… ah, PSB… uma caixinha de surpresas futuras.
Fonte – Blog do Wadson Regis