Até as convenções partidárias, entre final de julho e início de agosto, novos nomes podem surgir na disputa majoritária em Alagoas. Outros podem mudar seus projetos.
O pré-candidato do Cidadania ao governo, jornalista Régis Cavalcante deve disputar outro cargo se a Federação PSDB/Cidadania confirmar coligação com o MDB – cenário mais provável hoje.
Pelo que se sabe, a federação deve indicar o candidato a vice-governado ou de suplente de senador.
O senador Fernando Collor (PTB) desistiu de disputar a reeleição e vai disputar o governo com o principal objetivo de montar o palanque de Jair Bolsonaro em Alagoas.
O governador Paulo Dantas (MDB), o senador Rodrigo Cunha (União Brasil) e o ex-prefeito de Maceió Rui Palmeira (PSD) não tem plano B para as eleições deste ano. Serão candidatos ao governo. E ponto.
E tudo indica que eles irão enfrentar ao menos uma candidata ao governo: a socióloga e assistente social Mônica Carvalho. Ela é a única mulher na disputa pelo cargo mais importante da política e Alagoas – até agora.
Assim como os quatro principais pré-candidatos, ela não tem plano B. Será candidata ao governo, sem plano B. E será, garantem interlocutores do seu partido, o Solidariedade, candidata para fazer um bom debate e para ocupar espaço na política. “Vai disputar de igual para igual, sem medo dos candidatos, apesar da falta de estrutura do partido. Será uma candidata com propostas voltadas para as pessoas, especialmente as que mais precisam”, aponta um interlocutor do Solidariedade.
A pré-candidatura de Mônica foi lançada nessa sexta-feira (10/06).
Fonte – Blog do Edivaldo Júnior
#politica #politicaalagoana