A unificação dos candidatos governistas à prefeitura de Maceió pode ser uma estratégia eficaz, segundo o ministro Renan Filho, conforme relatado pelo blog de Edvaldo Júnior. Ele sugere que um único candidato represente os interesses palacianos, otimizando os recursos e o tempo de propaganda eleitoral. Essa tática, segundo Renan Filho, daria ao candidato governista uma vantagem no guia eleitoral e uma chance maior de enfrentar o atual prefeito no primeiro turno.
Renan Filho argumenta que os candidatos do seu lado são relativamente desconhecidos pelo eleitorado, apesar de suas trajetórias políticas. Ele acredita que concentrar os esforços em um único nome fortaleceria a campanha. Entretanto, ele destaca que o nome mais adequado para essa missão é o de Tio Rafa, também conhecido como Rafael Brito, causando divergências internas.
A principal questão levantada por figuras como Ricardo Barbosa e Paulão é a razão pela qual o candidato escolhido deve ser do MDB. Essa escolha, segundo eles, parece arbitrária e desconsidera outras opções potenciais dentro do grupo. A resposta, embora pareça simplista, é que essa decisão se baseia em um consenso tácito entre os líderes palacianos: “Porque sim!”
De acordo com pesquisas do Instituto Paraná Pesquisas, Tio Rafa está empatado com outros candidatos como Lobão e Barbosa, mesmo com o apoio da máquina de propaganda. Essa situação gera questionamentos sobre a competitividade do candidato escolhido. Afinal, se a intenção era ter um candidato forte, por que não apoiar Rui Palmeira, que já estava à frente dos outros aliados?