Nos últimos dias, Alagoas enfrentou um grave aumento nos focos de queimadas, totalizando 475 ocorrências entre 27 de outubro e 2 de novembro. Os dados, divulgados pelo Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA), revelam que 71 desses focos atingiram unidades de conservação, causando danos significativos ao meio ambiente.
As Áreas de Proteção Ambiental (APAs) foram particularmente afetadas. A APA do Pratagy, localizada na capital Maceió, liderou o ranking com 43 focos de incêndio. Outras APAs impactadas incluem a APA da Marituba, com 10 focos; APA de Murici, com 8; APA de Santa Rita, com 3; e APA da Caiçara, com 2. Além disso, as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), áreas privadas dedicadas à preservação ambiental, também sofreram com os incêndios.
O fogo destruiu ainda áreas de vegetação nativa, como caatinga, formações pioneiras e florestas ombrófilas, afetando o equilíbrio ecológico local. O município de Coruripe foi o mais atingido, com 61 focos de queimadas registrados, seguido por Junqueiro e Penedo, com 29 focos cada.
Apesar do cenário alarmante, alguns municípios conseguiram controlar as chamas, registrando apenas uma ocorrência. Entre eles estão Barra de Santo Antônio, Colônia Leopoldina, Coqueiro Seco, Delmiro Gouveia e Estrela de Alagoas.
O relatório completo do IMA, com detalhes das áreas afetadas e a distribuição dos focos, pode ser consultado por meio de tabelas, mapas e gráficos. A crescente incidência de queimadas na região preocupa especialistas e autoridades, que reforçam a necessidade de medidas mais eficazes de prevenção e combate ao fogo.
Nos últimos dias, Alagoas enfrentou um grave aumento nos focos de queimadas, totalizando 475 ocorrências entre 27 de outubro e 2 de novembro. Os dados, divulgados pelo Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA), revelam que 71 desses focos atingiram unidades de conservação, causando danos significativos ao meio ambiente.
As Áreas de Proteção Ambiental (APAs) foram particularmente afetadas. A APA do Pratagy, localizada na capital Maceió, liderou o ranking com 43 focos de incêndio. Outras APAs impactadas incluem a APA da Marituba, com 10 focos; APA de Murici, com 8; APA de Santa Rita, com 3; e APA da Caiçara, com 2. Além disso, as Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), áreas privadas dedicadas à preservação ambiental, também sofreram com os incêndios.
O fogo destruiu ainda áreas de vegetação nativa, como caatinga, formações pioneiras e florestas ombrófilas, afetando o equilíbrio ecológico local. O município de Coruripe foi o mais atingido, com 61 focos de queimadas registrados, seguido por Junqueiro e Penedo, com 29 focos cada.
Apesar do cenário alarmante, alguns municípios conseguiram controlar as chamas, registrando apenas uma ocorrência. Entre eles estão Barra de Santo Antônio, Colônia Leopoldina, Coqueiro Seco, Delmiro Gouveia e Estrela de Alagoas.
O relatório completo do IMA, com detalhes das áreas afetadas e a distribuição dos focos, pode ser consultado por meio de tabelas, mapas e gráficos. A crescente incidência de queimadas na região preocupa especialistas e autoridades, que reforçam a necessidade de medidas mais eficazes de prevenção e combate ao fogo.