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Antes que alguém pense algo equivocado com relação às postagens que tenho feito com Renan no protagonismo, explico – pelo dever de ser justo na escrita e o respeito que tenho aos que me acompanham aqui:
Acredito que ninguém duvide que o principal nome de Alagoas na política nacional seja Renan. Quatro vezes eleito senador da República, quatro vezes eleito presidente do Congresso Nacional, o decano do Senado é o personagem mais alinhado com o poder, do que se tem notícia na política brasileira.
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Desde que foi eleito deputado estadual em 1978, passando pelos dois mandatos como federal (83 a 91), que Renan consegue ser amigo do poder. Também sabemos que Renan não seria Renan se não tivesse essa estratégia. A interrupção do protagonismo, com os 4 anos de Bolsonaro, talvez tenha modificado alguma coisa no Método Renan de Agir (MRA).
Renan voltou com maestria ao cenário. Escolheu um adversário local (Arthur Lira) para contrapor. No quesito expertise política é 9 x 1 pró-Renan, mas ele não consegue aceitar que é seu adversário da vez quem está na cadeira de presidente. Talvez seja muito, após 4 anos de espera.
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Renan não está sendo o Renan estadista, democrático e municipalista que sempre foi. Ficou muito mais claro que Renan precisa se olhar no espelho e refletir quando, para atacar Arthur Lira, em Rio Largo, expôs prefeitos que, segundo ele, operam na lavagem de dinheiro do presidente da Câmara. Foi uma acusação gravíssima que, se partisse de qualquer outro político de Alagoas, teria uma nota de desagravo da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA).
Renan passando dos limites será, em 2026, uma presa fácil, inclusive para Arthur. E anote: a investida Kamikaze de expor vereadores e aliados para duelar com o grupo de JHC em Maceió é outro sinal da previsibilidade do líder. Se for para duelar, de verdade, com o melhor nome do MDB, Renan tem que se escalar ou indicar Renan Filho, os grandes nomes do partido.
E se for Renan Filho Maceió terá a maior de todas as eleições na capital. Mas esse interesse (O DA DISPUTA) parece não estar na pauta do líder do MDB e dos partidos aliados.
Mais uma vez invoco SUN TZU. Está na Arte da Guerra: Um líder lidera pelo exemplo, não pela força.
Fonte – Blog do Wadson Regis
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