O preço médio da gasolina comum em Alagoas alcançou R$ 6,13 por litro, posicionando o estado como o quinto mais caro do Nordeste, de acordo com um levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A pesquisa foi realizada entre os dias 5 e 11 de janeiro de 2025 e incluiu dados de postos de combustíveis de diversas regiões do estado.
No ranking regional, o Ceará apresentou o maior preço médio da gasolina, com R$ 6,39 por litro, seguido por Rio Grande do Norte (R$ 6,30) e Bahia e Sergipe, ambos com R$ 6,29. O menor valor foi registrado na Paraíba, com R$ 5,88 por litro.
Maceió em Posição Intermediária entre Capitais
Em Maceió, o preço médio da gasolina ficou em R$ 6,12 por litro, posicionando a capital em um lugar intermediário entre as capitais nordestinas. Fortaleza liderou com R$ 6,39, enquanto São Luís apresentou o menor valor, R$ 5,73 por litro.
Confira os preços médios por litro nas capitais nordestinas:
- Fortaleza: R$ 6,39
- Aracaju: R$ 6,33
- Salvador: R$ 6,27
- Natal: R$ 6,24
- Maceió: R$ 6,12
- Recife: R$ 6,11
- Teresina: R$ 5,93
- João Pessoa: R$ 5,84
- São Luís: R$ 5,73
Gás de Cozinha em Alagoas Tem Segundo Menor Preço da Região
O levantamento da ANP também incluiu o preço do gás de cozinha (GLP). Em Alagoas, o botijão de 13 kg apresentou um preço médio de R$ 99,15, o segundo menor do Nordeste, atrás apenas de Pernambuco, com R$ 92,11.
Os preços mais altos do GLP foram registrados na Bahia, com R$ 124,60, e no Maranhão, com R$ 110,04.
Veja o ranking de preços médios do gás de cozinha por estado:
- Bahia: R$ 124,60
- Maranhão: R$ 110,04
- Ceará: R$ 105,76
- Paraíba: R$ 104,84
- Rio Grande do Norte: R$ 104,50
- Piauí: R$ 104,16
- Sergipe: R$ 103,78
- Alagoas: R$ 99,15
- Pernambuco: R$ 92,11
Impacto no Consumo
Os preços elevados da gasolina em Alagoas e em outras regiões do Nordeste têm impacto direto no orçamento das famílias e no custo do transporte. Especialistas destacam a importância de políticas públicas para monitorar e reduzir os custos de combustíveis, garantindo competitividade e acessibilidade.
Com esses números, Alagoas reforça o desafio de equilibrar os preços dos combustíveis, enquanto consumidores continuam buscando formas de economizar diante de uma alta que afeta toda a região.