A preocupação com o cuidar das pessoas não está entre as prioridades, tampouco como ponto forte dos políticos de Alagoas. Os índices da qualidade de vida da nossa gente são assustadores e denunciam os líderes que temos.
Por outro lado, o foco em entregar carros, máquinas, ambulâncias, construir estradas, praças e deixar localidades atraentes é um clássico na seara dos lobos. Festa com dinheiro público na capital e no interior é farra que acontece desde mil novecentos e antigamente.
Ou seja: na nossa apolítica, alimentada com pão e circo, opinar ou tomar partido é coisa para amador ou estar refém do sistema. Não é o meu caso.
Assim, com relação ao Hospital da Cidade, antigo Hospital do Coração, não tenho nada a dizer. Aos acusadores, o ônus da prova; ao acusado, o direito à defesa.
Perguntaram pra mim (muita gente) porque não escrevi nada. Acabo de explicar.
Mas não posso deixar de dizer que, se a ofensiva dos Renan’s não surtir o efeito da dose que está sendo aplicada, pode colocar mais 50 anos de lapada na capital.
Acusar alguém de roubo é tão grave quanto paciente com comorbidade na UTI. Por outro lado, se esse mesmo paciente, ora acusado, tiver culpa no cartório aí terá uma vida (se escapar), vegetativa, com dias contados (politicamente falando).
Haja coração! O espelho sabe o que estou dizendo.
Fonte – Blog do Wadson Regis