Em Maceió e no interior está acontecendo um fenômeno raro, mas com poder de mudar o andamento e resultado de algumas campanhas. Na capital, JHC e Rafael Brito, por exemplo, ainda não bateram o martelo de quem será o vice na chapa majoritária. Em Arapiraca, Pilar e União dos Palmares (2º, 3º e 4 colégios eleitorais) também não há definição dos atuais prefeitos (todos bem avaliados, diga-se de passagem) sobre os segunda voz.
Explico: ter um bom vice vai do poder eleitoral para somar na chapa ao item confiança. Um bom vice ajuda; um vice complicado é como o segunda voz numa dupla de cantores. Quando funciona é sucesso; quando atrapalha desafina a gestão, com risco de estresse e ameaça permanente durante a jornada dos 4 anos de mandato.
Os 4 exemplos acima seguem uma onda perigosa para o futuro eleitoral de 4 gestores vem avaliados por seus moradores. O problema é que a nuvem política de Alagoas engana até o mais experiente meteorologista político.
A escolha do vice é um fato novo importante até o final das convenções. Depois da vitória é outro momento.
O texto é feijão com arroz, mas a feijoada pode azedar (a qualquer momento).
Fonte – Blog do Wadson Regis