Um estudo publicado na revista acadêmica Cell aponta que uma variedade do coronavírus concentrada inicialmente na Europa sofreu uma mutação e tornou-se a forma mais prevalente do vírus na pandemia global.
Segundo a publicação, a variante chamada G614 pode apresentar uma vantagem em relação à inicial, o que permite que ela seja até seis vezes mais capaz de infectar, mas não aumenta a severidade da doença. O estudo foi elaborado por vários pesquisadores, de diferentes institutos, liderados por Bette Korber, do Laboratório Nacional Los Alamos.
Fonte – Jornal de Alagoas