Rei das urnas em Maceió + o Rei das urnas de Arapiraca. Concorda que esta equação tem potencial para ser fatal, caso os dois donos do pedaço decidam se entender?
Um único detalhe separa o acordão (ainda que envolvendo apenas os dois líderes eleitorais): a confiança que Luciano Barbosa “ainda” não tem pela candidatura de JHC ao Governo. Confúcio ensinou a muitos, Sun Tzu também. Mas Renan só ensinou a Luciano – ou: só Luciano conseguiu decifrar o Código DNA Político do Mestre. Este é outro detalhe que faz todo o sentido para a vitória do trio, em 2026. Percebeu? Do trio!!!!
O prefeito de Arapiraca, dizem os que têm convívio próximo com ele, só pensa… nele. Mas é aí onde entra outro detalhe fundamental, para os que pensam para a frente: Se JHC virar governador, aos 40 anos de idade, certamente (caso faça um bom governo e, já mais maduro tenha construído um grupo para chamar de seu) daria um novo salto, com o Senado sendo seu objetivo natural. O discípulo do Mestre da estratégia teria|terá, sem lutar abertamente, realizado o seu sonho e o do povo arapiraquense, que é ter um governador da terra|região. O deputado federal Daniel Barbosa como o representante.
O item confiança – e neste caso é apenas na definição da candidatura de JHC ao Governo – está sob análise.
Daí, você pode estar pensando: e Luciano trairia Renan? Os leigos e os bajuladores do sistema não entenderão essa equação que está sob análise – kkk). Quem pensa assim ou é leigo no processo ou bajulador do sistema. Penso que haverá empate técnico, porque políticos e bajuladores torcem pelo confronto, porque é quando o dinheiro brota geral.
A aliança está conversada (é fato). Se acontecer, Luciano não vai estar traindo seu mestre (pode ter certeza). E Renan Filho? você pode (porque é curioso) estar querendo saber. É filho, é príncipe e, mesmo com os cabelos já grisalhos, e por mais dono do próprio nariz, precisa respeitar a hierarquia.
Mais uma vez o item confiança está sob análise permanente. Leia e escute os que não sabem o que dizem. Não é por mal, é por ignorância política mesmo – ou a serviço, ou por bajulação.
Fonte – Blog do Wadson Regis