O deputado estadual, Galba Novaes, comemorou os resultados positivos obtidos no primeiro semestre de 2020, em que mais de 350 matérias foram apreciadas. O parlamentar destacou, dentre essas matérias, as apresentadas por ele tendo como temática o enfrentamento à pandemia ao novo coronavírus.”A Casa mostrou-se produtiva e propositiva mais uma vez. A sociedade é quem ganha” – disse.
Galba afirmou também que ninguém poderia prever uma crise sanitária deste porte e nem uma crise econômica sem precedentes, em que milhares de pessoas perderam seus empregos. “Apresentei nesta Casa propostas com o objetivo de amenizar o sofrimento de quem está do lado mais fraco da corda, como por exemplo, o projeto que determina o pagamento de 40% de insalubridade aos profissionais da saúde que trabalham com pacientes infectados com este vírus e o projeto que veda a interrupção do atendimento de serviços prestados pelos planos de saúde por inadimplência durante o período de calamidade” disse Galba.
O deputado lembrou que propôs o desenvolvimento de um plano de emergência de proteção às pessoas em situação de rua, com medidas protetivas contra a propagação do coronavírus. “Outro projeto é o que suspende por 90 dias o desconto de empréstimo consignado contraído por servidores estaduais por meio de instituições bancárias. Não é anistia da dívida, mas uma pausa, para que os servidores possam atravessar este momento com pouco mais de conforto”, afirmou.
Galba Novaes disse ainda que apresentou um projeto de lei que autoriza o consumidor a rescindir, sem multa, o contrato com operadoras de telefonia, internet e TV a cabo no período de fidelidade, desde que tenha perdido o seu vínculo empregatício. “São projetos que pensam no povo e nas pessoas que não podem reservar dinheiro em emergências”, disse.
Por fim, o deputado demonstrou preocupação com o crescimento de infetados por Covid-19 em Alagoas. “A sociedade precisa de um trabalho de conscientização com relação a proteção contra o vírus. Tenho fotos, com data e hora, mostrando pessoas sem máscaras, bebendo, jogando bola e se aglomerando sem segurança. Precisa-se, urgentemente, de fiscalização mais efetiva das forças de segurança e de pessoas que fazem trabalho de orientação, para explicar o perigo da aglomeração”, afirmou.
(Ascom)