Essa descoberta, do eleitorado evangélico, é recente por aqui, embora já tenhamos experimentado a eleição de pastores de denominações diversas.
O que acontece agora podemos dizer que é “novo”: primeiro veio JHC, que, ao lado da família, tem investido no público evangélico, crescente em todo o país.
Mais recentemente, o deputado Antônio Albuquerque e, agora, o governador Paulo Dantas buscam uma aproximação ainda maior com esse eleitorado que, assim me parece, ainda não tem um nome predominante para apoiar.
A questão posta aqui não é de religiosidade, mas sim de apelo político.
Acho, fundamentalmente, que os dois campos não devem se misturar.
Mais ainda: sou daqueles que acreditam que a gente é o que faz – e não o que diz para o público externo.
Texto – Ricardo Mota
Fonte – Cada Minuto