O presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia incluir um integrante da Frente Parlamentar Evangélica em seu ministério, com preferência por uma mulher, como parte de uma estratégia para estreitar laços com a comunidade evangélica e fortalecer o apoio feminino ao governo.
A ideia é construir uma base de alianças de olho nas eleições de 2026, reconhecendo a influência dos evangélicos, que representam cerca de 30% da população e têm peso significativo nas disputas eleitorais.
Entre os possíveis nomes considerados pelo Planalto estão a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) e a deputada Benedita da Silva (PT-RJ). Representantes evangélicos têm especial interesse no Ministério do Desenvolvimento Social, que coordena o Bolsa Família, programa central para o governo atual.