Nos últimos meses, diversos laboratórios, clínicas e hospitais credenciados à Unimed-Maceió têm enfrentado graves dificuldades financeiras devido à falta de pagamento por parte do plano de saúde. Esta situação, que tem se intensificado desde a posse da nova diretoria, composta pelo Sr. Daniel Veras e pelo Sr. Alesxandre Crespo, levanta sérias preocupações sobre a real intenção da gestão atual.
De acordo com relatos de profissionais e gestores dessas instituições de saúde, a Unimed-Maceió tem, sistematicamente, atrasado e até mesmo suspendido os repasses financeiros devidos por serviços prestados aos seus beneficiários. Essa conduta tem prejudicado severamente a operação das clínicas, laboratórios e hospitais que compõem a rede credenciada, colocando em risco a qualidade e a continuidade dos atendimentos aos pacientes.
O que mais preocupa é que essa ação parece fazer parte de uma estratégia deliberada por parte da nova diretoria da Unimed-Maceió para enfraquecer os prestadores de serviço independentes, enquanto investem na criação de seus próprios hospitais e clínicas. Essa manobra, além de configurar uma prática anticompetitiva, ameaça estabelecer um monopólio do plano de saúde sobre os serviços oferecidos, limitando as opções de atendimento para os usuários e concentrando o poder nas mãos da própria Unimed.
Essa denúncia, portanto, não é apenas um alerta para os profissionais e gestores de saúde afetados, mas também para os consumidores e órgãos reguladores. A saúde dos beneficiários da Unimed-Maceió não pode ser usada como moeda de troca em estratégias de mercado que visam apenas o lucro e a expansão de um monopólio. É imperativo que a nova diretoria da Unimed-Maceió seja responsabilizada por suas ações e que os devidos pagamentos sejam regularizados imediatamente, garantindo a sustentabilidade da rede credenciada e a segurança dos pacientes.
Esse texto busca destacar as preocupações em torno das ações da Unimed-Maceió, enfatizando os possíveis impactos negativos para a rede credenciada e os usuários do plano.