Foi o vice-governador Ronaldo Lessa que reuniu, na semana passada, os dirigentes de hospitais para discutir o calote do governo do Estado.
Da reunião, pelo menos, saiu um indicativo de pagamento às unidades que estão com uma corda no pescoço (cumpri-lo é outro papo).
Com maior sensibilidade social, por formação, o vice-governador vem tentando mostrar uma face mais humanizada do governo do Estado.
E ele pode, se sentir com força para fazê-lo, ser o intermediário que falta para que os servidores estaduais consigam algo mais do que o tal “reajuste zero”, já anunciado por Dantas, para esse ano.
E por que não?
Fonte – Cada Minuto