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    ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    As razões de o Ministério Público Federal pedir arquivamento da ação de Arthur Lira contra influenciador

    2024-05-21T15:43:23-03:000000002331202405

    No dia 23 de abril, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), recorreu à Justiça Federal, através da Polícia Legislativa da Casa, contra o influenciador digital Felipe Neto por suposto crime de injúria em uma fala ocorrida durante evento na Câmara.

    O parlamentar alagoano alegou que Felipe “proferiu expressões injuriosas contra a minha pessoa” – o crime de injúria ocorre quando palavras ou qualidades ofensivas são atribuídas a alguém, atingindo a honra da vítima.

    Felipe Neto se referiu a Arthur Lira como “excrementíssimo” – alusão ao pronome de tratamento “excelentíssimo” – ao defender o projeto que criminaliza a disseminação de notícias falsas, o “PL das fake news” e acusar o presidente da Câmara de “triturar” a proposta.

    Ao se manifestar, o Ministério Público Federal, através do Procurador da República Carlos Henrique Martins Lima, pediu o arquivamento do pedido de investigação, argumentando dentre outras alegações, não haver crime e entendendo ser “natural” que parlamentares recebam “críticas depreciativas”.

    “Sendo a vítima titular do cargo público de deputado, é natural que, por vezes, sob ertss circunstâncias, mas que, sopesadas no contexto em que se inserem, não alcançam o limite de serem classificadas como delituosas.

    Arthur Lira na época também entrou com ação contra Felipe Neto no Tribunal de Justiça Federal solicitando uma indenização de R$ 200 mil – ainda será marcada uma audiência de conciliação quanto a esse caso.

    Fonte – Blog do Flávio Gomes de Barros

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