Em um cenário preocupante, Antônio Ferreira de Souza, CEO do Grupo Ferreira Souza, que conta com várias empresas em diferentes ramos, tem sido alvo de sérias alegações envolvendo esquemas empresariais fraudulentos, deixando um rastro de prejuízos e insatisfação. Este empresário é acusado de prejudicar indivíduos e empresas com suas ações, e as alegações incluem cheques sem fundos, fechamento de empresas sem o devido pagamento trabalhistas.
Além disso, um empresário lesado, que preferiu manter sua identidade em sigilo, afirma ter contratos não cumpridos com Antônio Ferreira Souza, totalizando mais de R$ 5 milhões em prejuízos. Além disso, esse empresário alega que as alegações de expansão da CAB Motors pelo Brasil, vendidas por Antônio, não passam de mais um golpe.
No entanto, em meio a esses altos investimentos em uma de suas empresas, Antônio Ferreira de Souza enfrenta contratos duvidosos e processos judiciais. Detalhes sobre três processos envolvendo o empresário e mais uma empresa no seu nome, dessa vez uma de prestação de serviços de monitoramento.
Além dos processos judiciais, há referência a um contrato assinado em 23 de julho de 2015, onde Antônio Ferreira de Souza é um dos signatários. Este contrato envolve a prestação de serviços de monitoramento e vigilância eletrônica à Administração Pública, baseado na Ata de Registro de Preços número 309/2014. O contrato é resultado do processo número 4105.544/2013 e do pregão eletrônico AMGESP número 10.042/2014, com um montante total de R$135.794,16.
Em meio a essas alegações, processos e aos planos de expansão, as ações de Antônio Ferreira de Souza e de suas empresas continuam a ser observadas de perto, tanto por aqueles afetados pelas alegações quanto pelas comunidades locais que podem ser impactadas pelas futuras operações da montadora.