A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo prendeu, nesta quinta-feira (16), o policial militar identificado como autor dos disparos que mataram o delator do PCC Vinícius Lopes Gritzbach. Ele foi assassinado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, no dia 8 de novembro do ano passado, enquanto voltava de uma viagem a Maceió, Alagoas.
Vinícius Gritzbach foi morto com tiros de fuzil após desembarcar no Aeroporto de Guarulhos, quando voltou da viagem Maceió com a namorada. Homens encapuzados desceram de um carro, na área de embarque e desembarque, e começaram a atirar. Foram 29 disparos, segundo a polícia. Além do corretor, o motorista clandestino de aplicativo Celso Araújo Sampaio de Novais também morreu.
Além disso, segundo o boletim de ocorrência do caso, a bagagem trazida por Gritzbach da viagem a Alagoas continha ao menos 38 itens de alto valor. Entre os itens, estão:
- 11 anéis prateados com pedras rosadas, outras esverdeadas, em formas de coração e de pingo;
- 6 pulseiras esverdeadas e douradas;
- 2 colares prateados em forma de pingo e com pingentes;
- 9 pares de brincos com pedras verdes, azuis e prateadas.
As joias tinham certificado de joalheiras de luxo como Bulgari, Cartier, Cristovam Joalheria e Vivara.
Com o empresário, também foram apreendidas argolas douradas, um celular e um notebook da marca Apple, além de R$ 620 em dinheiro vivo e um relógio da marca Rolex.
Segundo fontes da polícia, familiares teriam relatado que Gritzbach tinha ido à capital alagoana para cobrar uma dívida de um conhecido.
Fonte – Cada Minuto