“A simples cogitação de ressuscitar a CPMF mostra o quanto o governo está atordoado, sem rumo. É o pior imposto existente por ser regressivo e tributar toda cadeia econômica. É a cloroquina da área econômica. Não resolve e faz muito mal”, criticou no Twitter (veja aqui) o senador Renan Calheiros (MDB-AL).
Tema defendido apenas por representantes do governo federal, tem sido alvo de intensas críticas de políticos, empresários, mercado financeiro e economistas. O autor da ideia é o ministro paulo Guedes, da Economia.
Nesta quinta-feira (16) o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou feros do tema, revelou na Globo News sua intenção de pretendia “recriar a campanha “Xô, CPMF”, lançada em 2007 contra a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras, derrubada naquele momento pelo Congresso.”
Paulo Guedes, por sua vez, justifica o novo tributo como forma de desonerar a folha de pagamento para até um salário mínimo.
A queda de braço está só começando. E um tema sensível como esse, ainda mais sendo tratado em ano eleitoral, tem tudo para ser derrotado, mesmo com o acordo acertado entre o governo Jair Bolsonaro e os deputados do Centrão.
Fonte – Cada Minuto