Transparência é a palavra de ordem na relação entre o Supremo Tribunal Federal (STF), o Congresso Nacional e a Presidência da República – kkk. Não sorria, porque é muito sério o que acontece neste momento, no país.
O encontro entre a cúpula dos três poderes, realizado nesta terça-feira (20), na sede do STF, sem a presença de Lula, é o que deve ser avaliado pelos “analistas do sistema” – prós e contras ao governo federal. Veja só: na mesa 11 ministros do STF, o presidente do Senado, o presidente da Câmara Federal e, representando o Executivo, o ministro da Casa Civil.
Diante à gravidade da real crise institucional, com ameaças de pautas bombas e impeachment de ministro, a ausência do presidente da República num momento como este mostra que tudo pode acontecer, exceto a “dita” transparência.
Michel Temer, “o vampiro brasileiro” para a esquerda, salvou o país num momento crucial. Se traiu ou não à Dilma (quem sabe à verdade?), a realidade é que a substituição garantiu a retomada da agenda no Congresso Nacional.
Rotular transparência, como caminho a ser seguido (quando estão envolvidos o Executivo, Legislativo e o Judiciário) para que o país não colapse, é como esperar que no próximo Natal Papai Noel sobrevoe seu lar de trenó, com presentes desejados pelos seus filhos.
A moral dessa estória (com “e”) é que as emendas continuam (mas com transparência kkk), porém é preciso dar fim as “rachadinhas” (kkkk). Imagine esses temas sendo conversados abertamente pelos poderes. Meu Deus!!!!
Como diria Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765-1805) é “pior a emenda que o soneto”.
Como levar a sério um país com esse modelo e essas criaturas?
Fonte – Blog do Wadson Regis – AL1