Oficialmente, a campanha eleitoral nas ruas começa na próxima sexta-feira. Nomes e números liberados, nas redes sociais e nas visitas cada vez mais frequentes, a primeira sexta-feira com a campanha porta a porta promete muito. Serão 6 semanas de vale tudo, podendo tudo, fazendo tudo para o tudo ou… quase tudo.
Até lá tem gente ainda negociando ata, desistência de candidatura, união, desunião e traição. Elementos básicos, porém necessários, para dar pressão ao processo eleitoral.
Outro detalhe desta semana, tão esperada pelas equipes das ruas, é que haverá centenas de funcionários contratados abandonando a situação (quando a candidatura está em risco). É agora que aquele xeleléu da oposição, que tanto batia, vai ficar calado ou se declarar situação. Na sexta-feira também tem início à guerra de marqueteiros, quando conheceremos o calibre que cada um vai usar. Pode começar com .40 e terminar com um canhão. Tem, também, a nova tabela de preço dos valiosos cadastros, que inflacionará à busca de “votos espontâneos”. Agora é que o jogo bruto roda.
Apenas três parágrafos, mas que dão a noção de um novo momento nas “agora sim” candidaturas, na capital e no interior.
Fonte – Blog do Wadson Regis