Em meio a um cenário político de Roteiro, o abuso de poder e a perseguição a dissidentes se tornaram realidades preocupantes. No epicentro dessa turbulência, encontra-se Thiago Cursino, cujo restaurante foi alvo de um embargo sem notificação, desencadeando medo e temor para diversas família que vivem do turismo do Gunga.
“Quem fez isso aqui, mirou a bala em mim, mas acertou acertou a todos que ganham o seu sustento através do trabalho do Mirante do Gunga” – disse Cursino. Em outro trecho de sua fala, carregado de emoção ele reafirma o compromisso com os funcionários do restaurante e com todos aqueles que trabalham no seu entorno – “Eu estou triste, porque por política, tentaram me atingir e acabaram acertando em vocês. Mas não se preocupem, porque eu saio disso fortalecido! Eu não vou deixar ninguém aqui desamparado, eu nunca deixei e não deixarei o povo de Roteiro desamparado!”.
O fechamento do restaurante Mirante do Gunga, da estrutura do mirante, dos comércios de artesanato e dos passeios é um exemplo claro dessa tendência autoritária, que mina os pilares da democracia e da justiça, a mando dos políticos que estão por trás das instituições de Alagoas.
Centenas de turistas, estão revoltados, porque não conseguirão apreciar e fazer uma das fotos mais conhecidas do mundo. O complexo Gunga hoje, é referência em belezas e o destino mais visitado do estado por turistas de todo mundo.
É essencial que a comunidade alagoana se una em solidariedade a essas famílias e a todos os que enfrentam esse sistema arbitrário. Somente assim podemos garantir que vozes continuem a ser ouvidas e que a justiça prevaleça sobre a opressão.
O bem prevaleça sobre o mal.