O combate ao crime e a luta por justiça sempre fizeram parte da trajetória de vida do deputado federal Alfredo Gaspar, que durante 24 anos atuou como promotor de Justiça em Alagoas, foi duas vezes procurador-geral de Justiça e duas vezes secretário de Segurança Pública. Em Alagoas, foi responsável por diversas operações que prenderam assassinos, assaltantes, traficantes e corruptos. Com essa história de vida, o parlamentar votou no plenário da Câmara dos Deputados pela manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão, acusado do assassinato da vereadora carioca Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
“Decidi votar pela manutenção da prisão de Chiquinho Brazão, por entender que se trata de um crime hediondo, onde o autor não pode se esconder por trás da imunidade parlamentar. Sou contra esse tipo de prerrogativa e não poderia votar de forma diferente. Sempre lutei por justiça e para que criminosos sejam punidos, sejam eles cidadãos comuns ou políticos”,afirmou.“Não dá para defender prerrogativa parlamentar num caso de crime hediondo. Por mim, não haveria foro por prerrogativa de função. Além disso, ainda sou defensor da prisão em segunda instância. Político-bandido não merece exercer o cargo que foi escolhido para ocupar pelo povo”.
Alfredo Gaspar finaliza destacando que espera que com esta prisão determinada pelo STF, seja o início de uma mudança de postura da corte, e que a partir de agora se empenhe para prender os grandes corruptos da nação, estando eles em qualquer dos Poderes constituídos da República.
História: Sempre empenhado no combate ao crime organizado, violência e corrupção, o deputado Alfredo Gaspar compôs o Conselho Estadual de Segurança Pública (Conseg) e o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos. Por duas vezes, coordenou o Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do Ministério Público de Alagoas, cuja missão principal era investigar organizações criminosas ligadas a assassinatos, tráfico de drogas, armas e quadrilhas especializadas em desviar recursos públicos. Na condição de representante do MP de Alagoas, participou das investigações de casos de grande repercussão no estado, se notabilizando pelo combate sistemático à corrupção.
Também foi eleito presidente do Grupo Nacional de Combate ao Crime Organizado (GNCOC), sendo o primeiro alagoano a ocupar tão importante cargo no cenário nacional.
À frente da Secretaria de Segurança Pública, assumiu o desafio de combater a criminalidade do Estado. Liderando as forças policiais, diminuiu os índices de violência, alcançando a maior queda no número de Crimes homicídios do país em Alagoas e Maceió. Com sua liderança e o empenho contínuo das forças de segurança, Alagoas alcançou em 2021 a maior redução de homicídios da década.