Nesta quarta-feira (03), os técnicos e professores do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) participaram de um ato cobrando melhorias para a categoria. Os servidores já haviam decidido aderir à greve nacional da educação federal por tempo indeterminado, conforme assembleia no fim de março.
A reestruturação das carreiras de técnico-administrativos, a recomposição salarial, a revogação de todas as normas prejudiciais aprovadas nos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro, a recomposição do orçamento e o reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes, são alguns dos pedidos feitos.
A reitoria do Instituto divulgou uma nota afirmando reconhecer a legitimidade do momento de greve, confira um trecho: “Acompanhamos com atenção e respeitamos a relevância das pautas defendidas pelas categorias, que refletem a busca por uma reestruturação justa e necessária das carreiras. As gestões dos Campi e da Reitoria, em diálogo com os servidores, certamente encontrarão os caminhos para que não haja interrupção dos serviços essenciais e que o direito à greve não traga maiores impactos às/aos nossas/os estudantes e à comunidade”.
*Com informações de Folha De Alagoas