A vereadora, já se sabe, está filiada ao PT, via direção nacional, em Brasília.
Por aqui, também já é público e notório, os candidatos do partido em Maceió já deixaram clara a sua insatisfação com a filiação da vereadora, afirmando inclusive que discorda de “qualquer intervenção na atuação das instâncias municipais consolidadas”, num recado evidente à direção nacional do PT.
No final do documento, que chegou ao blog, eles levantam a possibilidade de uma iniciativa rebelde, de consequências previsíveis:
“Sem candidaturas não há votos, muito menos quociente eleitoral. O PT de Maceió merece respeito”.
Texto – Ricardo Mota
Fonte – Cada Minuto