Um cidadão, que optou por permanecer anônimo, enviou uma denúncia à redação deste blog, levantando sérias preocupações sobre a obra de um campo de futebol às margens da Rodovia AL-460, Km 3, em Porto de Pedras. O denunciante alega que, não há progresso visível na obra, e suspeitas de irregularidades pairam sobre o processo de construção.
De acordo com a denúncia, a área que deveria abrigar o tão aguardado campo de futebol para a equipe local, atual campeã do município, permanece sem avanços, sem que sequer um tijolo tenha sido assentado. Essa revelação levanta questões sobre a efetividade e transparência do projeto.
Outra revelação preocupante feita pelo denunciante é a alegada ausência de prestação de serviços pela empresa contratada, apesar do município ter desembolsado R$ 507.302,16 (quinhentos e sete mil, trezentos e dois reais e dezesseis centavos). Pagos, de maneira irregular, já que não houve nenhuma medição ou “qualquer tijolo batido no local”, como explicou na denúncia. A falta de evidências de progresso na construção do campo de futebol levanta questionamentos sobre o destino desses recursos.
Diante dessas sérias alegações, o Vereador e Pré-candidato a Prefeito, Caio Borghetti, agiu de forma proativa. Em um requerimento formal à Câmara Municipal, Borghetti exige uma investigação aprofundada sobre o caso. O Vereador solicita a disponibilização de documentos como o procedimento licitatório TOMADA DE PREÇOS nº 03/2022, o CONTRATO nº 021/2022 – TP, Ordens de Serviços, Boletins de Medições, Relatórios Fotográficos da Obra, Notas de Empenho, Notas Fiscais, Comprovantes de Pagamentos e demais registros que justifiquem o gasto de R$ 507.302,16 já efetuado à empresa contratada.
Borghetti enfatiza que essa investigação é vital para esclarecer as possíveis irregularidades na licitação e garantir a transparência no uso dos recursos públicos. A população de Porto de Pedras aguarda ansiosamente por respostas, enquanto as autoridades locais se preparam para conduzir a investigação solicitada pelo Vereador Caio Borghetti e diante da preocupação expressa pelo cidadão anônimo.
Fonte: assessoria