O Brasil recebeu um impulso político significativo na corrida para sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmando o apoio do Governo Federal à candidatura brasileira. Lula destacou a tradição do país no futebol e a infraestrutura dos estádios já existentes como fatores que tornam o Brasil plenamente capaz de sediar o evento. Ele enfatizou a oportunidade de promover o futebol feminino, que está em ascensão tanto no Brasil quanto globalmente.
As declarações de Lula ocorreram após uma reunião da delegação da Fifa que estava inspecionando o projeto brasileiro. O encontro teve lugar no Palácio do Planalto, em Brasília, e contou com a presença de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, que ressaltou a importância do apoio do Governo Federal para realizar a melhor Copa do Mundo Feminina Fifa em 2027. A decisão final sobre a sede do torneio será tomada em 17 de maio durante o congresso da Fifa em Bangkok, Tailândia, onde o Brasil, apesar de ser o único candidato, enfrentará concorrência dos Estados Unidos e México, assim como da candidatura conjunta de Alemanha, Bélgica e Holanda.