O Caso Braskem tem um escândalo a cada metro quadrado (m2). E nem tudo tem o dedo da mineradora (que fique bem claro).
Os esquemas vão desde as seguidas licenças para a exploração do sal-gema às constantes licenças para extração da branquela areia do Francês, que estava sendo utilizada para preencher as 35 minas. A comercialização bilionária foi suspensa após denúncia de alguém que não conseguiu entrar no sistema.
É um novo caso estarrecedor, que vai além do que se pode imaginar. O propinoduto do areal, se os órgãos competentes forem a fundo nas investigações, vai apontar novos e poderosos vilões no roteiro sombrio do que dizem ser o maior desastre socioambiental do planeta.
Fonte – Blog do Wadson Regis