Publico alguns nomes que me foram repassados por um personagem cuja história de vida e profissional está ligada ao senador Calheiros.
Ela me parece bastante lógica.
É claro que a definição oficial só se dar depois que a CPI da Braskem – ou do Calheiros – for instalada. Há de se ressaltar que, embora fosse o mais recomendável, o senador não ficará fora do colegiado.
Comecemos pelo mais desejado pelo próprio Calheiros: o prefeito JHC, que deve se preparar para dedo no olho (verbal), chute abaixo da linha de cintura (mas com classe), e um repertório de acusações que nem a “gestapo” (PF), no dizer do senador do MDB, seria capaz de reunir.
Tem mais, porém.
Claro: o pessoal da Braskem, corpo técnico (para dar ares de seriedade), o governador Dantas (de olho na butique dele), o ex-secretário Santoro (que continua brilhante na hora de fazer cálculos), que também é do quadro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (sem chiste).
Vai ter mais “a favor”, principalmente aqueles que possam fazer eco ao discurso defendido por Calheiros e que seja capaz, até, de dizer que já em Murici ele se manifestava contra a Salgema, que virou Triken, que virou Braskem.
Em resumo: vai diversão garantida.
Texto – Ricardo Mota
Fonte – Cada Minuto