O 18 de setembro de 2023 (hoje), em algum momento, entrará para a história de Alagoas como sendo o primeiro passo, verdadeiramente efetivo, no sentido da tranquilidade e oportunidades para milhares de famílias.
Às 9h, na Assembleia Legislativa, engenheiros, técnicos, entidades e a Universidade Federal de Alagoas participam da primeira audiência pública para debater ações de prevenção às enchentes e a construção de estruturas em todas as regiões que garantam, com as águas do inverno, que outras milhares de pessoas, a maioria pequenos agricultores, não sofram com a escassez durante o verão e tenham condições de irrigar suas plantações em todas as épocas do ano.
Palmas, muitas palmas para a deputada Fátima Canuto, que atendeu ao chamado que fiz por aqui. Ela é presidente da Comissão de Saúde e Seguridade Social da Assembleia Legislativa.
O objetivo desta empreitada, que começa hoje, é elaborar um projeto para que seja dado o encaminhamento efetivo com o propósito de evitar tragédias durante o inverno e que o volume de água que provocaria os repetitivos desastres seja armazenado em grandes açudes. Não estou falando de um sonho distante, porque estão juntos, neste momento, os principais especialistas no assunto. Detalhe: eles já têm a ideia formatada do que precisa ser feito. Resta, agora, colocar no papel e encaminhar a quem tem o poder de autorizar (ou não).
Importante: já solicitei à deputada Fátima Canuto que seja feita, em todos os municípios castigados pelas enchentes, visitas in loco, porque em alguns casos, como Murici, que conheço muito bem, uma grande área da cidade, distante do rio Mundau, enche mesmo quando não dá enchente. Neste caso específico, a engenharia resolverá fácil.
Fonte – Blog do Wadson Regis