A CPI do MST ainda será aberta na Câmara, mas os deputados que estão na linha de frente da investigação já definiram os primeiros alvos dos trabalhos.
A ideia é mirar nos líderes regionais do movimento, que assumiram a coordenação das invasões de propriedades e controlam as finanças e a logística dessas operações criminosas.
Em outra frente, os deputados vão levantar as verbas públicas já repassadas pelo governo petista ao movimento.
A convocação de João Pedro Stédile ou de outros líderes conhecidos do movimento, por ora, não entrará nos planos.
Fonte – Veja