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De acordo com um depoimento feito por um servidor da empresa, a contratação de funcionários na Arsal está sendo feita de forma irregular, titulando a contratação como “precarizado”, na qual estes servidores não são cadastrados no sistema. Apesar de também assinarem no SEI (Sistema do Estado), os mesmos não possuem seus direitos garantidos, bem como, nenhum vínculo com a empresa.
Desde o período da pandemia, todos os servidores da Arsal tiveram seu salário reduzido, e, além disso, outras complicações na área trabalhista estão recorrentes na empresa. Segundo relato de funcionários, é dito que, referente ao pagamento, são descontados valores referentes ao INSS e IPRF, mas os mesmos não são depositados nas contas dos servidores, desde a gestão de Ronaldo Medeiros, como presidente.
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“Quando um servidor “precarizado” procura o RH para solicitar um contracheque ou uma declaração para uma comprovação de renda, eles alegam que não podem entregar, pois, estará colocando a Arsal em “maus lençóis”.”, aponta.
No último dia 20/04, houve uma reunião, na qual informaram que todos os “precarizados” seriam contratados, mas que os salários teriam outros descontos, reduzindo ainda mais o valor recebido, e não resolvendo a situação dos trabalhadores. O funcionário afirma ainda que, não recebem contracheque de forma detalhada, dificultando ainda mais alguma ação judicial a ser feita.
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“Essa é a atual situação da Arsal. Prejudicando cada dia mais o servidor, que agora tem, pela segunda vez, seu salário diminuído.”, finaliza.
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